Nesse meu pseudo ato de viver
insisto e me doutrino a ver
linhas que condizem com meu sentir
as vezes me fazem chorar, e as vezes sorrir
Num período intenso em devaneios
esqueço, e me lembro de todos os beijos
beijos que me ensinaram a escrever
mas não me deixaram me tornar o poeta do ser
penso, e me forço a ser
um poeta, que não sabe só escrever
um poeta que sente, que ama e vive
uma poeta que adora e entende
Ser poeta em vida
é duvidar de todas as linhas
corrigir todos os erros
viver, simples, clara e intensamente
Um carpe diem dos dias modernos
um bem sustentável em meio a desordens
um respeitar do mundo em meio a guerras
um amar da natureza em meio a absurdos
Meu ato de ser poeta
transcende o ato de escrever
perpassa pelo o meu ato de ser
o ser poeta é claramente meu modo de ver
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